Sinto muito ter de publicar, poucas horas depois de ter divulgado aqui o que a nossa imprensa não fez – os danos causados com “experiências” dos EUAcom sífilis em recrutas, mulheres e crianças na Guatemala, nos anos 40 – esta matéria que, sim, está nos jornais. .
E as fontes são o insuspeito The New York Times e a própria Veja, de onde transcrevo:....
“Os Estados Unidos mantêm uma “guerra encoberta” no Iêmen contra alvos da rede terrorista Al Qaeda, atacando-os com aviões não tripulados), aproveitando o vazio de poder no país, informa nesta quarta-feira o jornal The New York Times.
A campanha secreta americana se nutre dos enfrentamentos que feriram e afastaram do país o presidente Ali Abdullah Saleh, internado em um hospital na Arábia Saudita, segundo o jornal, que cita fontes do governo americano.
Diante da escalada de violência relacionada aos protestos populares, as tropas iemenitas que lutavam contra militantes da Al Qaeda no sul do país voltaram à capital, Sana, indica o New York Times.
Nesse cenário, o governo americano “vê os ataques aéreos como uma das poucas opções que lhe restam para evitar que os militantes consolidem seu poder”, acrescenta o diário.
A campanha é liderada pelo Comando Especial de Operações Conjuntas do Pentágono e coordenada com a Agência Central de Inteligência (CIA), de um posto de controle em Sana que recebe as informações de inteligência sobre os alvos – a CIA considera que o braço da Al Qaeda na Península Arábica apresenta o maior risco imediato para os Estados Unidos “.
tijilaço
Sé verdade ou mentira que sejam da Al Qaeda os “alvos”, se o bombardeio atinge pessoas desarmadas, se isso é um ataque não-provocado a um país – em tese – soberano, se um membro da comunidade internacional – a Arábia Saudita – cede seu território para ações militares não-autorizadas, nada importa.
Eles são apenas árabes.
tijolaço
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