As acusações lançadas pelo PT sobre uma suposta violação do sigilo do ministro Antonio Palocci abriram nesta terça-feira uma queda de braço entre base e oposição em São Paulo. Após petistas protocolarem um requerimento cobrando explicações da prefeitura paulistana, em uma ação endossada pelo ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, a base de apoio ao prefeito Gilberto Kassab decidiu reagir......
A polêmica foi aberta na manhã desta terça-feira, após o iG revelar que o vereador José Américo Dias (PT) planejava protocolar um pedido de informações acusando o suposto vazamento de informações sigilosas da Projeto, empresa por meio da qual Palocci teria multiplicado por 20 seu faturamento nos últimos anos. Depois disso,Carvalho acusou abertamente a prefeitura paulistana de quebrar o sigilo do chefe da Casa Civil.
A versão levantada pelo PT e pelo Planalto se apoia na tese de que informações veiculadas na imprensa sobre o faturamento da empresa de Palocci teriam saído irregularmente do cadastro referente ao Imposto Sobre Serviços (ISS).
Na tarde desta terça-feira, José Américo aproveitou um pronunciamento no plenário da Câmara Municipal para reforçar as acusações e cogitou chamar o secretário de Finanças da administração paulistana, Mauro Ricardo Costa, a prestar esclarecimentos. “Se houver prova, vamos convocar os servidores e poderá ser convidado o secretário Mauro Ricardo”, afirmou José Américo.
Pouco depois, o líder do PSDB na Casa, Floriano Pesaro, informou ter enviado um ofício a Gilberto Carvalho, cobrando explicações sobre as acusações feitas pelo ministro. Já o líder do governo, Roberto Trípoli (PV), saiu em defesa da prefeitura e disse que não há nenhum elemento concreto que sustente as acusações.
No requerimento protocolado nesta terça-feira, José Américo pediu que a prefeitura abra informações sobre o acesso aos dados sigilosos do ISS. No documento, ele pede a relação completa de servidores da Secretaria de Finanças que possuem autorização de acesso a esses dados e demanda que seja confirmado se o secretário possui acesso irrestrito ao cadastro. O requerimento cobra ainda uma lista de todos os acessos feitos ao cadastro do ISS desde novembro do ano passado.
A polêmica foi aberta na manhã desta terça-feira, após o iG revelar que o vereador José Américo Dias (PT) planejava protocolar um pedido de informações acusando o suposto vazamento de informações sigilosas da Projeto, empresa por meio da qual Palocci teria multiplicado por 20 seu faturamento nos últimos anos. Depois disso,Carvalho acusou abertamente a prefeitura paulistana de quebrar o sigilo do chefe da Casa Civil.
A versão levantada pelo PT e pelo Planalto se apoia na tese de que informações veiculadas na imprensa sobre o faturamento da empresa de Palocci teriam saído irregularmente do cadastro referente ao Imposto Sobre Serviços (ISS).
Na tarde desta terça-feira, José Américo aproveitou um pronunciamento no plenário da Câmara Municipal para reforçar as acusações e cogitou chamar o secretário de Finanças da administração paulistana, Mauro Ricardo Costa, a prestar esclarecimentos. “Se houver prova, vamos convocar os servidores e poderá ser convidado o secretário Mauro Ricardo”, afirmou José Américo.
Pouco depois, o líder do PSDB na Casa, Floriano Pesaro, informou ter enviado um ofício a Gilberto Carvalho, cobrando explicações sobre as acusações feitas pelo ministro. Já o líder do governo, Roberto Trípoli (PV), saiu em defesa da prefeitura e disse que não há nenhum elemento concreto que sustente as acusações.
No requerimento protocolado nesta terça-feira, José Américo pediu que a prefeitura abra informações sobre o acesso aos dados sigilosos do ISS. No documento, ele pede a relação completa de servidores da Secretaria de Finanças que possuem autorização de acesso a esses dados e demanda que seja confirmado se o secretário possui acesso irrestrito ao cadastro. O requerimento cobra ainda uma lista de todos os acessos feitos ao cadastro do ISS desde novembro do ano passado.
Amoral Nato
Nenhum comentário:
Postar um comentário