Ninguém precisa ter participado da Juventude Hitlerista como o Papa Ratzinger ou ter cerrado fileiras com Hitler para ser nazista. É certo também que quem participou de uma das duas opções tem maiores chances de ter a suástica tatuada no cérebro.
Nem bem o escândalo de pedofilia na Igreja Católica foi saindo da mídia e Ratzinger soltou mais um pensamento, que ao contrário do discurso, ratifica sua formação nazista ao dizer que “ateus são nazistas”.
Digo eu: Nazista é a mãe.
Que direito tem o padreco que acobertou pedófilos quando cardeal, que perseguiu os seguidores da Teologia da Libertação e sentenciou que a Inquisição foi um progresso para discriminar preconceituosamente os ateus?
Nazista é a mãe.
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