quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Que inveja, hein, FHC ?



O site Opera Mundi publicou uma matéria sobre o alinhamento dos partidos políticos da França em relação à disputa eleitoral no brasil A matéria não traz grandes novidades, mas a foto de Luiza Duarte que ilustra a matéria me fez lembrar a brincadeira de Paulo Henrique Amorim, dizendo que, agora, FHC corta os pulsos. Imaginem como deve estar doído o ego do ex-presidente, o Monsieur Cardosô, vendo as paredes do centenário metrô de Paris com uma enorme foto de um Lula sorridente e o título dizendo: Brasil, o país onde a esquerda teve sucesso”, na nova edição de “Les inrockuptibles” .
Que tristeza, hein, FHC?



Enquanto a imprensa do Brasil tenta eleger Serra, o Brasil e Lula são destaque nos jornais do mundo
Sob o título "Como Lula transformou o Brasil", o francês "Le Figaro" dedicou sua página 2 ao presidente responsável por "modernizar" o país, como ressaltaram os sites brasileiros. "Pela primeira vez na história, o Brasil assiste a uma redução contínua das desigualdades", escreve a correspondente.
Ao Brasil
"Financial Times", com eco no "NYT", noticiou que um dos maiores fundos europeus, Brevan Howard, decidiu abrir representação no Brasil. A exemplo do concorrente Highbridge, "o hedge fund não se contenta mais em investir à distância na América Latina".
Ao Pré Sal

"FT" também deu que as ações da britânica Wellstream, que produz equipamentos para prospeção e cujo "mercado mais importante é o Brasil", vêm sendo assediadas por um comprador americano interessado em ampliar a presença no pré-sal. Cita a GE.
Brasil e China empatados
Em destaque na TV Bloomberg e em reportagem, a agência divulgou que pesquisa com 1.400 investidores, analistas e corretores no mundo todo, seus clientes, mostrou que os EUA já não são o destino preferido para investimentos. "Agora o Brasil e a China estão empatados em primeiro lugar, a Índia é a terceira e os EUA, bem, caíram do pódio do "top 3" e surgem agora em quarto lugar", relatou a apresentadora.
No FMI
"FP" também anota que o diretor-gerente pode deixar o FMI, "em meio à maior reforma da história", para disputar as eleições francesas, onde lidera. Arrisca que o posto ficaria com Brasil ou África do Sul.

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