Opinião mais que sensata e que deve ser levada em conta por todos aqueles que amam verdadeiramente este País.
Em 3 de outubro 135.804.433 eleitores estarão aptos a votar. Destes, apenas 4% (5.432.177) desaprovam o governo Lula
Pois é em nome desses 4%, que o Clube Militar, a ANJ, a Abert, o Instituto Millenium e alguns “amigos da mídia” (que calaram durante a ditadura) resolveram falar nas vésperas das eleições,tentando convencer aos outros 96% de brasileiros que os que se insurgem contra a mídia convencional são inimigos da Democracia.
Não estamos contra a Democracia. Pelo contrário, lutamos durante a ditadura, e continuamos lutando, ainda hoje, pelas verdadeiras Liberdade de Imprensa e Liberdade de Expressão desde que não sejam, apenas, as do patrão – os donos da mídia.
Queremos uma mídia plural, onde todas as opiniões estejam presentes. Não essa mídia concentrada nas mãos de uma meia dúzia de famílias que conseguiram manter seus meios de comunicação vivos, pela subserviência aos caprichos dos ditadores e dos que os patrocinavam.
Não há Liberdade de Imprensa, quando os jornalistas contratados são apenas os que pensam como o dono do jornal.
Não há Liberdade de Expressão quando os meios que a levam aos olhos e ouvidos da Nação, não têm a imparcialidade necessária. Isso precisa ser repensado! E é isso que se pretende:
REPENSAR A MANEIRA COMO A NAÇÃO DEVE CONHECER AS DIVERSAS OPINIÕES.
M. Pacheco – Jornalista
Pois é em nome desses 4%, que o Clube Militar, a ANJ, a Abert, o Instituto Millenium e alguns “amigos da mídia” (que calaram durante a ditadura) resolveram falar nas vésperas das eleições,tentando convencer aos outros 96% de brasileiros que os que se insurgem contra a mídia convencional são inimigos da Democracia.
Não estamos contra a Democracia. Pelo contrário, lutamos durante a ditadura, e continuamos lutando, ainda hoje, pelas verdadeiras Liberdade de Imprensa e Liberdade de Expressão desde que não sejam, apenas, as do patrão – os donos da mídia.
Queremos uma mídia plural, onde todas as opiniões estejam presentes. Não essa mídia concentrada nas mãos de uma meia dúzia de famílias que conseguiram manter seus meios de comunicação vivos, pela subserviência aos caprichos dos ditadores e dos que os patrocinavam.
Não há Liberdade de Imprensa, quando os jornalistas contratados são apenas os que pensam como o dono do jornal.
Não há Liberdade de Expressão quando os meios que a levam aos olhos e ouvidos da Nação, não têm a imparcialidade necessária. Isso precisa ser repensado! E é isso que se pretende:
REPENSAR A MANEIRA COMO A NAÇÃO DEVE CONHECER AS DIVERSAS OPINIÕES.
M. Pacheco – Jornalista
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