terça-feira, 21 de setembro de 2010

Desmentindo Índio, vídeo mostra Alckmin com candidato preso, acusado de ligação com PCC

Vídeo mostra Geraldo Alckmin (PSDB/SP) lançando a candidatura de Ney Santos a deputado Federal em 2010.

A polícia prendeu o candidato, suspeito de ligações com o PCC, e a justiça apreendeu bens de origem suspeita, inclusive uma Ferrari avaliada em R$ 1,4 milhão.
Ex-presidiário acusado por assalto a carro forte, o candidato apresenta patrimônio incompatível com a atividade econômica, com suspeita de lavagem de dinheiro para a facção criminosa PCC.
Os tucanos acabaram com o PCC 
rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs
O Nei não gosta do Ministério da Segurança do "jenio"
O Domingo Espetacular de ontem exibiu uma reportagem de 10min sobre Nei Santos, 29 anos, candidato a deputado federal por São Paulo.
Trata-se, na verdade, de Claudinei Santos, ex-Nei Gordo, criminoso encarcerado.
Em quatro anos, solto, ele acumulou uma fortuna que diz ser de R$ 100 milhões.
Ele pretendia gastar R$ 10 milhões na campanha.
Então, vendeu três postos de gasolina (adulterada), recebeu uma parte em dinheiro vivo e a outra numa Ferrari 2007, conversível, que vale R$ 1.200 mil.
A polícia de São Paulo acredita que Claudinei seja a ponta de um dos icebergs da estrutura financeira do PCC.
O PCC é a organização que dirige o crime de dentro dos presídios de São Paulo – uma contribuição da "Chuíça" à Civilização Ocidental: dirigir o crime DENTRO das cadeias.
Os tucanos dizem que o PCC acabou ou preferem que o PiG o chame de “facção criminosa”.
Quando governador, José Serra não acabou com o PCC.
Mas, se fosse Presidente, criaria o Ministério da Segurança (sem comentários).
Suspeita-se que Claudinei seja também administrador de uma parte da fortuna do Marcola (líder do PCC, preso !!!).
Suspeita-se que Nei seja capaz de juntar, em 10 horas, R$ 10 milhões em dinheiro vivo, para “emprestar” ao PCC.
Suspeita-se que os postos de gasolina de sua propriedade – quinze, na grande São Paulo – sejam fachada do PCC.
E que, hoje, ele trabalhe como atacadista do tráfico de entorpecentes – sempre dentro da estrutura do PCC – que acabou, como se sabe.
Todas essas informações são resultado do trabalho do Ricardo Andreoni, o Madureira, excelente produtor do Domingo Espetacular.
Ele não as obteve no comitê da Dilma.
Mas, em boa parte, na eficiente Delegacia Seccional de Taboão da Serra, dirigida pelo delegado Erasmo Pedroso.
O Dr Pedroso conseguiu a detenção do Claudinei.
A Justiça o soltou.
A Justiça só decretou a prisão preventiva pouco antes de começar a contar o prazo que a lei fixa para garantir a liberdade de todos os candidatos a cargos eletivos.
O Claudinei deve estar por aí, a pedir votos.
Contra o Ministério da Segurança.
rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs
Paulo Henrique Amorim, via com textolivre

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