“Nível do seguro contra calote da dívida soberana do Brasil encontra-se em situação mais confortável do que países como a Bélgica.
Felipe Peroni, Brasil Econômico
Com a piora dos indicadores fiscais dos países desenvolvidos, o mercado financeiro internacional atribui um risco menor ao Brasil na comparação com países que recebem uma classificação superior das agências de avaliação de risco.
Essa é a conclusão do Banco Central disponível no Relatório Trimestral de Inflação divulgado nesta quinta-feira (29/9).
A evolução do superávit primário (economia do governo para pagar juros da dívida pública) e o aumento das reservas internacionais são os fatores apontados para essa melhora.
"O Brasil tem hoje uma reserva fantástica, e isso nos dá um colchão para pagamento de dívida externa", diz Celso Grisi, presidente do instituto de pesquisas Fractal.
Segundo o BC, as reservas internacionais ultrapassam US$ 350 bilhões. "Devemos lembrar que isso tem um custo, pagamos em reais para manter essas reservas", adverte Grisi.”
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