segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Alckmin foi avisado do “mensalão” na Assembleia de São Paulo e se recusa a investigar o caso

O governador Alckmin (PSDB/SP) já liberou R$188 milhões do dinheiro público para emendas parlamentares em 2011, até agora, faltando mais de um trimestre para fechar o ano.

E agora, Alckmin? Que providências foram tomadas?

Na sexta-feira, dia 23, a atitude do governador tucano exalou forte mau cheiro de corrupção, ao correr na imprensa amiga para abafar o caso, desqualificando as denúncias vindas de um deputado de sua própria base e se recusando a sequer tomar providências óbvias como abrir um inquérito administrativo e fazer uma auditoria para apurar tão graves denúncias.

O Ministério Público Estadual já decidiu abrir inquérito.

O deputado disse que entre 25% a 30% dos deputados vendem emendas parlamentares do interesse de empreiteiras e até “projetos educacionais”. As emendas, depois, são liberadas e pagas com dinheiro público pelo governador tucano.

Roque explicou o funcionamento do esquema: um deputado (da base governista de Alckmin) procura uma empreiteira e diz: “Eu tenho R$2 milhões de emenda, quanto você me paga?”

Depois de fecharem o negócio, acertando o percentual do suborno, o empreiteiro procura um prefeito para alocar os recursos em alguma coisa que eles combinam... Disse ainda que, se intimado em juízo, citará um, dois ou três nomes para dar exemplo do modus operandi da bancada da corrupção, que Alckmin se recusa a investigar.

via limpinho e cheiroso

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