sábado, 1 de maio de 2010

A mordaça tucana



É muita cara de pau. Depois de levar um flagrante fazendo o jogo sujo da internet,o PSDB quer calar a voz de Lula. Ameaça processar o presidente por ter feito um pronunciamento em cadeira de rádio e televisão em razão do 1º de maio, dia do Trabalho.
O presidente não indicou candidato, não pediu votos. Disse, apenas, que esperava que esperava a continuidade das políticas que desenvolveu. Deveria pregar o que? A sua revogação? Deveria fazer um apelo para que parasse a politica de gerar empregos, ou de aumentar o salário-mínimo?
Ficamos assim: Serra, do PSDB, da oposição, diz que é preciso continuar e “poder mais”. Lula diz que está tudo indo mal e que é preciso mudar. Bacana, não é?

A oposição morre de medo das falas de Lula, pela popularidade de que desfruta a junto ao povo brasileiro. E em todas as pesquisas, a maioria da população afirma que votaria em um candidato indicado por ele.
Querem privar a população de ser informada de que há mais emprego, de que há mais salário e de que é decisão de Governo privilegiar a produção e o trabalho.
Ao dizer em seu pronunciamento na quinta-feira à noite que “este modelo de governo está apenas começando”, Lula deixou a oposição em polvorosa, e ela já anunciou que vai ingressar com representação no TSE por propaganda antecipada. Os cães de guarda sairam a campo e se mostraram bem afinados. Álvaro Dias, o entrevistado de sempre pela TV Globo; Sérgio Guerra, já bem definido por Lula, e o – com o perdão das famílias – Roberto Freire acusaram o presidente de proselitismo eleitoral.
A democracia da direita se faz com o silêncio da esquerda.

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