Não acompanhei nenhum dos casos relatados, porém, fico surpreso de ser um médico o indicado para a secretaria de esportes do Estado de Sãp Paulo. Surpreso pelo fato do Alkimim ser um médico e, sendo assim, sabe muito bem os procedimentos, bons e maus, que os médicos utilizam para dar plantões em vários hospitais para melhorarem as suas rendas, através, lógico, do trabalho.
Parece-me que a secretaria não é tão importante assim. Assim também se procede com o turismo em nosso Estado. Demandamos mais turistas a todas as partes do mundo, do que recepcionamos em nossos atrativos, lógico, excetuando-se os turismo de negócios da capital.
Voltando ao médico: Se, em sua própria classe (médicos), o governador não percebe a atuação de um sensacionalista e se, no seio de sua família, novamente, o governador não percebe um cunhado que se aproveita do parentesco para usufruir de benesses, em que momento e em que situação o governador tem ciência do que está acontecendo com o Estado de Sãp Paulo?
Ainda dentro do tema: Não haveria responsabilidade desses médicos, quando ausentes dos plantões a que estavam escalados, no eventual emprego, ou falta do mesmo, de procedimentos que resultassem em um pronto atendimento das urgências e na consequente reabilitação à contento, que lhes imputassem o dolo? E quando, por falta de atendimento, o resultado fosse o óbito? Não seria o caso de dolo, assim como o motorista que dirige embriagado, isto é, o médico não tem ciência da consequência de sua falta ao plantão?
Não acompanhei nenhum dos casos relatados, porém, fico surpreso de ser um médico o indicado para a secretaria de esportes do Estado de Sãp Paulo. Surpreso pelo fato do Alkimim ser um médico e, sendo assim, sabe muito bem os procedimentos, bons e maus, que os médicos utilizam para dar plantões em vários hospitais para melhorarem as suas rendas, através, lógico, do trabalho.
ResponderExcluirParece-me que a secretaria não é tão importante assim. Assim também se procede com o turismo em nosso Estado. Demandamos mais turistas a todas as partes do mundo, do que recepcionamos em nossos atrativos, lógico, excetuando-se os turismo de negócios da capital.
Voltando ao médico: Se, em sua própria classe (médicos), o governador não percebe a atuação de um sensacionalista e se, no seio de sua família, novamente, o governador não percebe um cunhado que se aproveita do parentesco para usufruir de benesses, em que momento e em que situação o governador tem ciência do que está acontecendo com o Estado de Sãp Paulo?
Ainda dentro do tema: Não haveria responsabilidade desses médicos, quando ausentes dos plantões a que estavam escalados, no eventual emprego, ou falta do mesmo, de procedimentos que resultassem em um pronto atendimento das urgências e na consequente reabilitação à contento, que lhes imputassem o dolo? E quando, por falta de atendimento, o resultado fosse o óbito? Não seria o caso de dolo, assim como o motorista que dirige embriagado, isto é, o médico não tem ciência da consequência de sua falta ao plantão?
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