Agora há pouco, n’O Globo, em reportagem de Ronaldo D’Ercole, registra que a pesquisa lançada hoje pela Fundação Getúlio Vargas – que a queda da desigualdade levou 48,7 milhões de brasileiros ascenderam para as classes A, B e C, um salto de 47,94% no número de brasileiros das cjhamdas classe médida e média alta.
“Esse contingente equivale a uma população da África do Sul, ou da Espanha” explicou o professor Marcelo Neri, autor do trabalho.
Transcrevo um trecho da matéria:
“Nos anos 2000, observou Neri, enquanto a renda dos 50% mais pobres no Brasil subiu 67,9%, os ganhos dos 10% mais ricos avançaram 10,03% em termos reais.
O estudo da FGV os brasileiros são os mais otimistas em relação às suas condições de vida no futura, chamada de “felicidade futura”. NUma escala de 0 a 10, o brasileiro dá nota média de 8,7 à expectativa de satisfação com a vida em 2014, a melhor avaliação numa amostra de 146 países pesquisados, cuja média foi de 6,5. Em relação à condição atual de vida, o brasileiro também lidera o ranking, com nota média 7.
– O brasileiro é o que apresenta maior expectativa de felicidade futura, superando inclusive a Dinamarca, líder mundial de felicidade presente — diz Neri.”
tijolaço
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