A vida humana nada conta para estas potências imperialistas (ou sub-imperialistas) nem para a mídia que as defende.
Nada está acima dos interesses econômicos ou estratégicos militares dos estados e grupos econômicos que exercem a hegemonia política no planeta. As cenas das atrocidades cometidas no Iraque, no Afeganistão e na Palestina são amostras do grau de perversidade a que se pode chegar com o objetivo de garantir privilégios.
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