Saíram os dados do Ministério do Trabalho sobre a geração de empregos com carteira assinada em setembro. E foram mais 246.875 vagas. Claro que a nossa imprensa, torcendo como sempre para que tudo dê errado na economia, prefere destacar que o emprego “cresceu menos do que o esperado”, porque não se bateu o recorde de 286 mil empregos em setembro de 2008.

Até porque não há qualquer expectativa na população de redução de consumo. Segundo pesquisa da Confederação Nacional do Comércio divulgada hoje, a expectativa de compras é a maior já registrada em seus levantamentos este ano.
Também não vai merecer muito destaque o fato de ter havido, janeiro a setembro deste ano, aumento no valor médio do salário de admissão de 5,23% (valorização real, já descontada a inflação) em relação ao mesmo período de 2009. Em moeda (corrigida) o salário inicial médio passou de R$ 788,55 para R$ 829,76. Desde 2003, esse valor subiu 29,51%, repito, acima da inflação. Há sete anos, o salário médio inicial era de R$ 640,68.
Este é o Brasil do salário e do emprego a que a turma do Serra quer por fim.
Mas não vai.
tijolaço
Boa tarde a todos. Acabei de postar o seguinte comentário no Blog do Sidney Borges, como observação, minha, do artigo do Noblat, desta quarta-feira.
ResponderExcluirPrezado Sidney Borges, o problema sempre serão os outros! Quando Noblat ousa supor que Dilma assim o faria, ele diz em nome dela, o que ele faria.
Então, supor que as coisas serão como ele presume e alicerçar seu pensamento com base no dele o coloca na mesma posição.
Só para lembrar, sempre que a mega-sena acumula, alguns amigos fazem um bolão. Feito isto, alguns brincam: Se nós ganharmos é provável que o depositário do bilhete original, suma e nos deixem, falando sozinhos.
Quem pensa assim, é porque, detentor do bilhete original, no caso de premiado, certamente sumiria, deixando os outros a ver navios. Grande abraço