segunda-feira, 11 de julho de 2011

Cenário econômico europeu e brasileiro

Estamos próximos de completar dois anos do início da mais grave crise internacional desde o crash da bolsa de Nova York, em 1929, mas os reflexos ainda se fazem sentir fortemente. Basta ver o ambiente econômico da Europa.

José Dirceu, Brasil Econômico

Em solo europeu, a partir da revista alemã Der Spiegel, o debate em torno das soluções chegou a um novo plano, semelhante ao New Deal americano, traçado para superar a crise de 1929. 

O cerne desse novo plano é o lançamento de títulos para financiar a retomada do crescimento.

Aventa-se o uso dos títulos para a troca da dívida dos países. Esse parece ser um caminho que substitui o receituário do Fundo Monetário Internacional (FMI) em uma Europa que se ressente da ausência de lideranças capazes de tomar a dianteira no processo de recuperação.

A agência Moody's reduziu mais uma vez a nota de Portugal, alimentando as incertezas que dominam o cenário econômico europeu. No horizonte, já não há quem se anime a projetar uma recuperação nos próximos anos.

A raiz das dificuldades, contudo, está nas chamadas "políticas de austeridade", que recomendam volumosos cortes de gastos e investimentos e têm aprofundado a recessão e o desemprego, em patamares que podem comprometer a estabilidade política e social - as manifestações na Espanha e os protestos na Grécia demonstram as insatisfações.”
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