domingo, 23 de janeiro de 2011

Serra não aprendeu, com derrotas, que mentira tem pernas curtas

José Serra não aprendeu que, em tempos de internet, mentira não ganha eleição, e continua escrevendo mentiras em seu twitter.


Após as tragédias no Rio de Janeiro, como um urubu em busca de carniça, Serra já atacou Lula e Dilma, recorrendo a mentiras:

“As tragédias não serão atenuadas com o gogó. Não bastam anúncios, como os feitos pelo gov. Lula-Dilma há 1 ano e nada acontecer... O Estado do RJ, o mais afetado, recebeu em 2010 só R$ 900 mil do gov. federal para prevenir enchentes!” - escreveu o demo-tucano derrotado.

É a mais pura mentira. R$ 900 mil não é nem traço do tanto que se investiu em obras de infra-estrutura contra enchentes no estado do Rio.

Na nota abaixo está descrito que só Nova Friburgo recebeu desde 2008 obras do PAC para mitigar enchentes no Rio Bengalas, em valor muito superior à mentira do demo-tucano. O valor orçado das obras foram R$ 58 milhões, e em dezembro de 2010, 65% estava pago.

No verão passado (fim de 2009 e início de 2010), além de Angra dos Reis, cidades da baixada fluminense foram as mais castigadas pelas chuvas no Rio de Janeiro.

Já estava em curso desde 2008 obras do PAC, do Projeto Iguaçu, para contolar inundações nas bacias dos Rios Iguaçu, Botas e Sarapuí.

Só de limpeza destes rios foram retirados 3 milhões de metros cúbicos de resíduos. É o suficiente para calar a boca de Serra. 

É oito vezes mais do que os 380 mil metros cúbicos que o demo-tucano retirou do Tietê em seus 3 anos e 3 meses de governo. 

A secretária de Serra, Dilma Pena, confirmou que em 2009 só foram retirados 380 mil metros cúbicos. Em 2008 e 2007 as autoridades paulistas se recusaram a informar, e acredita-se que a retirada foi ZERO! Em 2010, a dragagam só começou em maio, depois que Serra saiu do governo. Ele precisava tirar pelo menos 1 milhão de metros cúbicos por ano, e só retirou 380 mil nos 3 anos e 3 meses de governo.

Em dezembro de 2010, no RJ foi inaugurado um dique e bombas para regular as cheias do Rio Iguaçu. A obra solucionou as inundações nos bairros de Lote XV, Jardim Brasil, Parque Amorim, Vale do Ipê e adjacências, no lado de Belford Roxo, e de Pilar, em Duque de Caxias.

Ainda há bairros com obras a serem concluídas ao longo destes rios, mas os avanços, com as obras que já estão prontas e a dragagem dos rios, já estão sendo sentidos por boa parte da população, livres das enchentes, neste ano. 

O Projeto Iguaçu em números:

* R$ 482 milhões em investimentos na primeira fase – PAC 1;
* R$ 384 milhões já aprovados para a segunda fase – PAC 2;
* 60 km de rios desassoreados;
* dragagem de 2,8 milhões de metros cúbicos de lama e lixo e 16 mil pneus retirados dos leitos dos rios;
* 9,3 km de ruas, ciclovias e calçadas construídas e pavimentadas;
* 800 hectares de áreas de nascentes em reflorestamento;
* 3.000 moradias em construção para reassentar famílias que moram nas margens dos rios e em áreas de risco de inundações;

O projeto abrange os municípios de Duque de Caxias, São João de Meriti, Belford Roxo, Nilópolis, Mesquita, Nova Iguaçu e parte da Zona Oeste do Rio de Janeiro, beneficiando cerca de 2 milhões de pessoas.

Além destes, outros investimentos do PAC que também calam a boca de Serra:

- na baixada campista (em Campos dos Goytacazes): R$ 67,9 milhões até 2010 e R$ 29,6 milhões após 2010;
- Mesquita: R$ 28,5 milhões;
- Armação dos Búzios: R$ 29,5 milhões;
- Nilópolis: 10,5 milhões;
- Na Capital, drenagem do Rio Acari: R$ 49,4 milhões;
- Na Capital, drenagem na bacia de Jacarepaguá: R$ 340,4 milhões
os amigos do presidente lula

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