quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Crise do capitalismo mundial produz onda de desemprego

Correio do Brasil


“A vacilante e desigual elevação na oferta de empregos está dificultando a recuperação geral da economia, na maior parte do mundo, e o desemprego tende a continuar próximo a níveis recordes neste ano. O cálculo é da Organização Internacional do Trabalho, em estudo divulgado nesta terça-feira. A situação é particularmente dura com os jovens, e cifras oficiais subestimam o verdadeiro número de desempregados, já que muita gente desiste de procurar trabalho, segundo a agência da ONU.

A avaliação foi divulgada na véspera da reunião anual de líderes políticos e empresariais no Fórum Mundial Econômico, em Davos (Suíça), cuja pauta deverá ser parcialmente ocupada pela questão da disparidade entre os países. Apresentando o relatório Tendências do Emprego Global 2011, o diretor-executivo da OIT, José Manuel Salazar-Xirinachs, disse que a recuperação do crescimento econômico perderá impulso neste ano.

– Isso é parcialmente resultando dos efeitos deflacionários gerados pelo estado precário nos mercados de trabalho – disse ele em entrevista, nesta manhã.

Em alguns países em desenvolvimento, como o Brasil, o desemprego já caiu abaixo dos níveis em que estavam antes da crise econômica global de 2008. Em muitas outras nações, no entanto, a tendência é de alta na desocupação. A OIT prevê que o total de desempregados recue de 205 milhões em 2010 (6,2% da força global de trabalho) para 203,3 milhões (6,1%) neste ano.”
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