sexta-feira, 30 de julho de 2010

A Verdade sobre a Nota Fiscal Paulista de Serra: 90% dos produtos comprados nos supermercados não dão direito a crédito algum



Mais uma mentira de Serra
Conhecido por seu papel como defensor dos direitos dos consumidores, o candidato do PP ao governo de São Paulo, deputado Celso Russomano, não conteve a satisfação ao ser questionado ontem, durante sabatina da Folha de S. Paulo, sobre a Nota Fiscal Paulista.
Russomano não poupou críticas a uma das principais vitrines da campanha do ex-governador paulista José Serra (PSDB), que concorre à Presidência nas eleições de outubro.
Em terceiro lugar nas pesquisas, com 11% das intenções de voto, o candidato pepista reconheceu que esperava ansiosamente por essa pergunta. Foi preciso aguardar uma hora e 20 minutos. Quando finalmente teve a oportunidade de discorrer sobre o tema, disse ser favorável à Nota Fiscal, já que se trata de uma garantia do consumidor. No entanto, alegou que ela foi implementada de forma incorreta e acusou o governo tucano de propaganda enganosa.
“Vocês sabiam que 90% dos produtos que são comprados nos supermercados não dão direito nenhum de crédito? Todos os materiais de construção e as peças de automóvel não dão crédito. Isso é propaganda enganosa”, disse Russomano, que prometeu apresentar uma representação ao Conselho Nacional de Autoregulação Publicitária (Conar). “O governo faz crer que toda a Nota Fiscal vai ter crédito. Eu desafio o secretário a dizer que eu não estou falando a verdade”, acrescentou o candidato. Sem detalhar sua proposta, afirmou que, se eleito, vai utilizar os recursos oriundos dos impostos para melhorar os serviços básicos.
Durante a sabatina, Russomano ainda reforçou suas críticas à segurança pública no Estado. Ao lado da educação e do transporte, essa área vem sendo um dos principais temas da campanha do deputado ao Palácio dos Bandeirantes. Mais uma vez, prometeu acumular o cargo de governador com a Secretaria de Segurança Pública.
Além disso, garantiu que em pouco tempo vai dobrar o número de policiais nas ruas. “Hoje, eles trabalham 12 horas e folgam 36 horas. Depois de 12 horas não estão descansados? Estão. Tanto que fazem bico. Vão dar plantão na polícia. Com isso, eu dobro o efetivo de um dia para o outro”, explicou.
Com informações do Blog: Amigos da Presidente Dilma

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