terça-feira, 4 de janeiro de 2011

A EXTINÇÃO DO DEM


Como na cultura brasileira não pega bem falar dos mortos e sem querer gorar a vida de ninguém, uma notícia digamos triste, traz outra boa de reboque.

O DEMo, que já havia sumido do calendário eleitoral, perdeu mais uma cadeira. Em franco processo de extinção, em boa parte por causa dos desígnios da democracia (coisa que eles não sabem o que é, e abominam).

Assim, com a morte de Eliseu Resende, o partideco tem ainda menos assentos. Em termos de ideologia, já foi ultrapassado. Agora só falta sumir por completo ou fazer uma junção com algum outro desesperado da direita brasileira.

Mas nem o tucanato aceitaria assumir esse pepino. Ter o DEMo como irmão já assinou a sentença de morte de muito bico grande. Não querem mais essa propaganda negativa associada ao seu já demodé discurso entreguista.

Um brinde ao DEM, que está sumindo do mapa. Um brinde ao destino que os jogará para baixo da terra, e acabará "com essa raça", como disse o dono do DEMo no sul do país, o catarinense Bornhausen.
Anais Políticos

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