segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Indicadores revelam a revalorização do trabalho no governo Lula

Informações contidas na Relação Anual de Informações Sociais (Rais) retratam a trajetória de revalorização do trabalho no governo Lula, com destaque para o comportamento altamente positivo do mercado de trabalho. Em 2009, apesar da crise, foram criados 1,7 milhão de novos postos de trabalho e desde 2003 o saldo é de 14 milhões de empregos no Brasil. 


O total de trabalhadores formais atingiu 42,6 milhões. O salário registra crescimento real de 18,25% em sete anos. São dados que contrastam fortemente com os do governo FHC, quando a taxa de desemprego triplicou, em alguns anos o saldo líquido entre novas contratações e demissões foi negativo e a precarização avançou como em nenhuma outra época da nossa história. Os efeitos do neoliberalismo tucano foram dramáticos para a classe trabalhadora, que recuperou terreno no governo Lula e luta agora contra o retrocesso e por avanços e mudanças mais profundas.

Marca histórica

Em 2009 foram gerados no Brasil 1,766 milhão de novos empregos formais, crescimento de 4,48% em relação a 2008, segundo números da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), divulgada nesta quinta-feira (5) pelo ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi. Desde total, 1,423 milhão (4,52%) de novos empregos são com carteira assinada (celetistas) e 343,1 mil (4,31%) são servidores públicos (estatutários).

Com 13,9 milhões de novos empregos formais gerados entre 2003 e 2010, o Brasil chega à marca histórica de 42,6 milhões de trabalhadores com emprego formal em todo o país, somando-se os 41,2 milhões contabilizados na Rais 2009 aos 1,4 milhão de novos postos de trabalho registrados este ano no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).”
vermelho.org

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