terça-feira, 20 de dezembro de 2011

As bobagens de FHC

FHC: "Vida de rico é muito chata"

A frase "Não vamos prometer o que não dá para fazer. Não é para transformar todo mundo em rico. Nem sei se vale a pena, porque a vida de rico, em geral, é muito chata" foi escolhida como uma das maiores bobagens ditas em todos os tempos por um político pelos autores do "Book of All-Time Stupidest: Top 10 Lists", Ross e Kathryn Petras.
A autoria é do nosso FHC, o presidente que quebrou o Brasil três vezes e que hoje gasta seu tempo tentando provar que não fez o que fez e que não disse o que disse - a ele é atribuída também o "Esqueçam tudo o que eu escrevi", que ele jura nunca ter proferido.
Ross e Katthryn Petras fizeram, porém, uma pesquisa incompleta. Pelo menos no caso do nosso ex-presidente, o imortal "Príncipe dos Sociólogos". Se tivessem demorado mais no Google certamente encontrariam pelo menos umas dezenas de outras frases exemplares de FHC, verdadeiras joias do bestialógico nacional.
Algumas delas, poucas num universo bem mais amplo, vão a seguir:....

"Não existe esse fenômeno de gente morrendo de fome no Brasil."
(2002, comentando a situação social do país.)

"Vamos vencer, vença quem vencer."
(2002, mostrando tranqüilidade diante de qualquer resultado na eleição presidencial.)

"Logo que eu iniciei o governo, eu disse que era fácil governar o Brasil. Talvez tivesse que refazer o que disse. Não dá mais para viver em um país tropical."
(2002, gripado, ao receber o presidente do Timor Leste.)

"Quero dar as boas-vindas ao povo chileno."
(1996, falando como anfitrião ao desembarcar no Chile, na qualidade de convidado)

"São uns ignorantes".
(1998, irritado com os críticos de sua aula inaugural na faculdade do Hospital Sarah Kubitschek.)

"São vagabundos".
(1998, sobre os brasileiros que se aposentam com menos de 50 anos.)

"Eu sempre gosto de elogios."
(1998, sobre a declaração de Fidel Castro, que o chamou de audaz e inteligente.)

"Não fui eleito para ser o gerente da crise."
(1999, no discurso de posse do segundo mandato.)

"O Rio é uma maravilha. Falam em crise e esse pessoal todo na praia!"
(1999, para o governador Anthony Garotinho, sobrevoando a Praia de Copacabana.)

"Essa obsessão de parar de trabalhar a uma certa idade vai criar problemas na Previdência, que já são desagradáveis por causa do aspecto financeiro."
(1999, sobre a aposentadoria.)

"Me sinto coroado o rei da Eslováquia."
(2001, colocando o chapéu e empunhando a arma de um herói popular eslovaco, presente do presidente Rudolf Schuster, em visita ao Brasil.)

"Se a pessoa não consegue produzir, coitada, vai ser professor."
(2001, sobre a angústia dos pesquisadores bolsistas.)

"Tem muito pobre. Não tem outra conclusão, tem muito pobre."
(2002, reconhecendo que, apesar dos avanços na área social, ainda há muito o que fazer.)

E, por fim, uma impressionante coletânea da matéria que a revista Piauí fez com ele em 2009:

"Essa coisa de ser brasileiro é quase uma obrigação."

"Como eu ia dizendo, é bom ser brasileiro: ninguém dá bola."


"Que ninguém se engane: o Brasil é isso mesmo que está aí. A saúde melhorou, a educação melhorou e aos poucos a infraestrutura se acertará. Mas não vai haver nenhum espetáculo de crescimento, nada que se compare à China ou à Índia. Continuaremos nessa falta de entusiasmo, nesse desânimo."

"Quais são as instituições que dão coesão à sociedade? Família, religião, partido, escola. No Brasil, tudo isso fracassou."

"No meu governo universalizamos o acesso à escola, mas para quê? O que se ensina ali é um desastre."

"A parada de 7 de setembro é uma palhaçada."

"Parada militar no Brasil é pobre pra burro. Brasileiro não sabe marchar. Eles sambam … A cada bandeira de regimento a gente tinha que levantar, era um senta levanta infindável. Em setembro venta muito em Brasília e o cabelo fica ao contrário." 

No Crônicas do Motta
Fonte: Blog Com Texto Livre
via opinião & Cia.

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