Fonte: Richard Dawkins Foundation for Reason and Science
Tradução: Pedro Almeida
Christian Sailer e Gert-Joachim Hetzel, de Marktheidenfeld, no estado natal do papa, na Bavária, submeteram semana passada um documento de 16.500 palavras para o promotor da Corte Criminal Internacional, em Haia (Holanda), Dr. Luis Moreno Ocampo.
Suas acusações fazem referência a “três crimes globais, os quais até agora não foram denunciados (…) já que a tradicional reverência pela ‘autoridade eclesiástica’ enevoou o senso de certo e errado”.
Eles reivindicam que o papa é “responsável pela preservação e liderança de um regime totalitário mundial de coerção, que subjuga seus membros com ameaças aterrorizantes e que põem a saúde em perigo”.
Também alegam que ele é responsável pela “aderência à fatal proibição do uso de preservativos, mesmo quando o perigo de infecções por HIV existe” e pelo “estabelecimento e manutenção de um sistema global de encobrimento de crimes sexuais cometidos por padres católicos e seu tratamento preferencial, o qual subsidia e instiga sempre novos crimes”.
Eles argumentam que a Igreja Católica “conquista seus membros por um ato compulsório, através do batismo de infantes, os quais não possuem ainda um arbítrio próprio”. Este ato é “irrevogável” e é reforçado por ameaças de excomunhão e fogo do inferno.
Comentário do Contramaré: Tempos interessantes estes......
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