sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Outra Explosão Solar Classe X8 em 10 de setembro




  • Nem deu tempo de esfriar da maior CME registrada nos últimos 11 anos e o Sol já emitiu outra furiosa explosão com ejeção de massa coronal (CME) de classe X8 da mesma mancha AR2673.

    Os prótons acelerados em direção à Terra pela explosão estão pulando em torno de nosso planeta agora, causando uma tempestade de radiação solar moderadamente forte. 

    Um pulso de radiação ultravioleta  ionizou o topo da atmosfera da Terra, provocando um apagão de rádio de ondas curtas sobre as Américas. Esse apagão agora está diminuindo. 


    No entanto, um apagão ainda mais forte das comunicações de rádio de ondas curtas em torno dos pólos ainda está em andamento. 



    Não consegui baixar o video, clique no link abaixo:



    A mancha solar AR2673 aumentou numa velocidade incrível 10 vezes o seu tamanho desde de 3 e três dias depois, desencadeou a mais forte explosão solar em mais de uma década, lançanda uma CME na diretamente na Terra.  Agora, esta mancha está prestes a "desaparecer" de vista, porque está bem na borda ocidental do Sol 

    A viagem na parte de trás do Sol dura 14 dias, ou seja por volta dos dias 23/24 de setembro, ela estará na parte da frente do Sol, resta saber se reaparecerá tão potente quanto agora. 

    Em virtude dos últimos acontecimentos, acho válido compartilhar a reportagem abaixo que só postei no facebookna época da entrevista, penso ser interessante para quem não assistiu, ver a previsão deste ex engenheiro da Nasa, que previu problemas climáticos nunca antes visto entre julho e setembro deste ano. Apesar da previsão não se confirmar por causa do El Ninho, é válido assistir a reportagem. Nada de muito novo para quem já está alerta há tempos, mas vale a pena assistir. 


    Também não é novidade esta relação, mas vale lembrar o que nem deu tempo de esquecer, logo após a primeira CME classe 9.3 ocorreu um dos maiores terremotos de 8,2 no México

    Condições climáticas extremas é parte dos ciclos climáticos da Terra, mas está crescendo num ritmo alarmante, assim como a frequência de grandes catástrofes. Há 8 anos escrevo sobre isso, tem uma explicação, ou melhor um conjunto delas. É hora de ver, de ouvir, de perceber, de se abrir para a não oficialidade da informação, porque nenhum meio de comunicação "oficial" explicará à massa o que os antigos e cientistas que foram mortos ou desacreditados tentaram fazer. 

    Conforme necessário, farei as atualizações sobre o Sol. 

    Ravena


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