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terça-feira, 18 de novembro de 2014

PSDB tem novo nome na Justiça: "mais alguns"


"Ao reportar o depoimento de Ildefonso Filho, presidente da empreiteira Queiroz Galvão, à Justiça Federal, o jornal Estado de S. Paulo informa que a construtora fez doações ao PT, PMDB, PP e "mais alguns"; embora exista certo interesse em confinar o escândalo aos partidos da base aliada, Ildefonso Filho foi quem negociou o pagamento de US$ 10 milhões ao ex-presidente nacional do PSDB, Sergio Guerra, para que uma CPI sobre a Petrobras fosse colocada em fogo brando; então, fica combinado: PSDB, a partir de agora, se chama "mais alguns"; detalhe: o empreiteiro não foi questionado sobre o pagamento a Sergio Guerra

Brasil 247

Uma reportagem do jornal Estado de S. Paulo sobre o depoimento de Ildefonso Filho, presidente da Queiroz Galvão, à Justiça Federal, informa que a construtora fez doações a "PT, PMDB, PP e mais alguns" (leia aqui). 
"Mais alguns" é a nova nomenclatura para o principal partido de oposição: o PSDB. Foi o mesmo executivo, Ildefonso Filho, quem, segundo o doleiro Alberto Youssef, pagou uma propina de US$ 10 milhões a Sergio Guerra, ex-presidente nacional do PSDB, para que uma CPI sobre a Petrobras fosse colocada em fogo brando no Congresso Nacional (leia aqui reportagem do Diário do Poder a respeito).

Em seu depoimento, Ildefonso Filho foi questionado sobre o critério para as contribuições. “O primeiro critério era o limite, sempre aquém do permitido. A gente dava para aqueles partidos que mais se caracterizam com as características da empresa, ligados ao crescimento da infraestrutura.”

Confira aqui a íntegra do seu depoimento, em que ele não foi questionado sobre o pagamento de US$ 10 milhões a Sergio Guerra."

sábado, 22 de outubro de 2011

O linchamento de Orlando Silva



Luis Nassif, Blog: Luis Nassif

“Virou uma loucura sem tamanho. Fui correndo ler a matéria, julgando que teriam identificado convênios entre o Ministério dos Esportes e a mulher do Ministro. Mas era pagamento de serviços prestados no âmbito do Ministério da Justiça.

Ora, a ONG de Mônica Serra é financiada por investimentos culturais da Sabesp, com Serra ainda governador, a de dona Ruth com transferências de governo - desde os tempos de FHC presidente e ainda hoje.

Nessas catarses e linchamentos, vale tudo. Jogam acusação do Ministro ter embolsado dinheiro. Não se comprova. Ainda jogam da compra da casa "negócio da China". Matéria furada. Aí identificam um contrato com o Ministério da Justiça. É uma acusação atrás da outra sem a menor preocupação. Qualquer informação sobre a vida do Ministro é escandalizada. Atribuem declarações a Dilma, que são mantidas mesmo depois de desmentidos formais da parte dela.

São tempos tenebrosos, esses que atravessamos, em que se suspenderam todos os filtros que separam o jornalismo da difamação pura e simples.”....